Conheça as histórias
Vídeo 1: Todos os dias, pelo menos uma pessoa morre no trânsito de São Paulo enquanto se desloca a pé ou de bicicleta. Isso #NãoÉNormal. Para reduzir a violência no trânsito, a Prefeitura precisa fazer a parte dela! E aí, prefeito?
Vídeo 2: Sandra vive na região da Sapopemba e caminha por vários locais da cidade. Mas é no seu próprio bairro onde se sente mais insegura - já foi atropelada a poucos metros da sua casa, ao tentar atravessar a avenida. Uma semana após esta gravação, uma vizinha de Sandra morreu após ser atropelada em frente ao ponto de ônibus por onde ela sempre passa. Viver com medo de ser a próxima vítima #NãoÉNormal, e por isso a Prefeitura precisa agir já!
Vídeo 3: Rosana mora na Freguesia do Ó e todos os dias vai de ônibus para seu trabalho no centro. Ela percebe que o comportamento dos motoristas não é igual em todas as partes da cidade e, como muitas paulistanas e paulistanos, sabe que #IssoNãoÉNormal.
Vídeo 4: Anderson vive na Parada Inglesa e pedala todos os dias para um bairro diferente. Ele sente na pele o efeito da falta de fiscalização sobre o comportamento dos motoristas. Pouco mais de um mês depois dessa gravação, ele sofreu um atropelamento. Ele passa bem, mas tem ainda mais certeza que #NãoÉNormal estar tão vulnerável a perder a vida enquanto tenta se deslocar pela cidade.
Vídeo 5: Amélia mora no Grajaú e pedala até seu trabalho, em Santo Amaro, pelo menos duas vezes por semana. Ela evita ao máximo pedalar na faixa do ônibus porque sabe que é muito perigoso compartilhar o espaço com eles. Ela também acha que esse medo #NãoÉNormal e espera as ações da Prefeitura para a redução dos atropelamentos chegarem em sua região.
Vídeo 6: Alex vive no Alto do Ipiranga e trabalha no Tatuapé. Todos os dias ele pedala pela Radial Leste, importante via da cidade que conta com ciclovia somente em uma parte de sua extensão. Ele sente medo todos os dias quando tem que compartilhar as faixas com ônibus gigantes, e sabe que isso #NãoÉNormal. Para reduzir as mortes no trânsito, é preciso melhorar a infraestrutura e reduzir as velocidades.
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O Brasil vive uma epidemia silenciosa de violência no trânsito. Apesar de perdermos milhares de vidas nas ruas e estradas brasileiras, discute-se pouco sobre quais as ações efetivas que os governos deveriam adotar para enfrentar essa situação alarmante. Na capital paulistana a situação não é distinta.
Ainda há muitos espaços para melhorar a narrativa, apesar de pontos positivos, como o acompanhamento por parte dos jornalistas de relatórios oficiais de mortes no trânsito e a velocidade ser vista como um fator que aumenta a gravidade das ocorrências com vítimas.
Priorizar a circulação de pedestres e ciclistas, bem como o transporte coletivo público sobre o individual, está previsto de maneira explícita nas diversas cartas regulatórias. A questão é que a maioria depende de regulamentação ou há conflitos dentro do próprio texto.